uma garoa na minha varanda,
uma musica relaxante,
um livro interessante.
Sentada com uma pequena ansiedade, eu me perguntava o que era essa palpitação no peito, esse pensamento desordeiro, essa vontade de não ficar calada. Quando dei por mim, estava com o telefone na mão, discando um numero nunca esquecido, um nome na tela já muito conhecido e uma ansiedade no peito. E aquele "tu-tu" interminável, minhas mãos começavam a suar, minha mente pensou em varias possibilidades de acidentes terríveis à traições completamente ridículas, até que ouvi sua respiração.